A Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) por meio do Centro de Referência em Direitos Humanos Professora Lúcia Gonçalves e o Museu de Arte de Mato Grosso realizam a exposição “Hemma-Thomas” a partir do dia 20 de outubro. A exposição em direitos humanos, mostram em telas dos artistas MiHell, Neuracy Pedra e Carlos Bosquê a violência contra crianças e mulheres.
A Exposição poderá ser visitada até o dia 22 de novembro, no período de terça à domingo das 9h às 17 horas no Museu de Arte de Mato Grosso, que fica na Rua Barão de Melgaço, 3565, centro de Cuiabá, na antiga Residência dos Governadores.
A coordenadora da Exposição Hemma-Thomas, professora Edna Luzia Almeida Sampaio, explica que o objetivo da exposição é promover a reflexão sobre violências silenciadas, as marcas que são deixadas em quem sofre. “Acreditamos que histórias de violência não devem ser silenciadas, elas devem ser contadas, visibilizadas para que ganhem a perspectiva de problema, de incomodo que é de todos e necessita, não só da sensibilidade, mas do compromisso em favor dos violentados. É com esse espírito que o Centro de Referência em Direitos Humanos Professora Lúcia Gonçalves – CRDH/Unemat/Cáceres apresenta a exposição”, diz.
Edna Sampaio lembra ainda que é no seio familiar que acontece a maioria dos casos de violência contra mulher e crianças. “Esse deveria ser o ambiente de proteção e afeto”, diz. Para a reitora da Unemat, professora Ana Di Renzo, a Universidade do Estado de Mato Grosso tem o compromisso de contribuir com políticas públicas de inclusão responsável. “A Unemat apoia essa realização, materializando neste gesto, uma posição a favor da formação do caráter humanizado, para além de se indignar”, diz a reitora.
O secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Márcio Frederico de Oliveira Dorileo, destaca a parceria com a Unemat, por meio do Centro de Direitos Humanos Prof. Lúcia Gonçalves, para oferecer ao público a exposição Hemma-Thomas. Segundo ele, a Unemat tem potencial na promoção de uma cultura de Direitos Humanos que articula diferentes dimensões requeridas tanto pela política pública, quanto pela ciência. “A arte que denuncia a violência contra mulheres e crianças nos incita a agir como partes do gênero humano, nos toca e sensibiliza, gera as condições de solidariedade e compromisso coletivo tão importantes para a política em questão”, afirma.
Além de contemplar as 30 telas e quatro gravuras expostas, os visitantes poderão vivenciar outras experiências sensoriais nas instalações. A entrada é gratuita.
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