Representantes da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) reuniram-se nesta quarta-feira (8) com o cônsul do Estado Plurinacional de Bolívia em Cáceres, Emilio Tamayo Oblitas. A Unemat foi representada pela pró-reitora de Ensino de Graduação, Vera Lúcia da Rocha Maquêa, e pelo pró-reitor de Extensão e Cultura, Alexandre Gonçalves Porto.
Participaram, pela Pró-reitoria de Ensino de Graduação, a assessora de Formação Regular, Fernanda Pinheiro; a diretora de Gestão de Mobilidade Acadêmica, Maristela Sarian; e a profissional técnico de Ensino Superior, Valci Aparecida Barbosa. A diretora do Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu, Fátima da Silva Iocca, e o assessor técnico Gustavo Laet representaram a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Também participaram o ex-diretor de Gestão de Ensino a Distância, Aldo Cesar Ortiz, que iniciou os encaminhamentos sobre a abertura de cursos a distância na região de fronteira; a atual diretora de Gestão de Ensino a Distância, Nilce Maria da Silva; a diretora de Contratos e Convênios, Láiza Almeida Lledo; e o professor do curso de História, Domingos Sávio, coordenador do projeto de pesquisa ‘Fronteira Oeste: Poder, economia e sociedade’, que estuda as relações na fronteira em Brasil, Bolívia e Paraguai em diferentes períodos históricos.
“É importante começar a ver os laços de coordenação entre a Universidade e o Consulado, para poder dar continuidade aos distintos trabalhos que a Unemat vem fazendo, em coordenação com as autoridades nacionais da Bolívia e, assim, poder ter maiores resultados em todos os trabalhos que estão fazendo atualmente”, afirmou o cônsul boliviano, Emilio Tamayo.
“O Brasil e a Bolívia são países irmãos, cujo processo histórico é confluente em muitos pontos. Durante séculos, o Brasil viveu com o olhar voltado para a Europa, para os países do Norte, e de costas para a América hispânica”, explica a pró-reitora de Ensino de Graduação, Vera Maquêa. “A Unemat, por meio de seus professores pesquisadores, tem proposto uma aproximação de solidariedade entre o Brasil e a Bolívia. Não é possível restaurar a história, mas nunca é tarde para reiterar relações que podem fortalecer os povos da América, numa relação Sul-Sul. A diversidade e a riqueza cultural desses povos podem propor um mundo novo, com múltiplos pontos de vista, com novo humanismo. Formar pessoas nessa perspectiva é uma possibilidade concreta de construir espaços inovadores no contexto global que ocupa o tempo presente”, afirma Vera.
Na reunião, foram discutidos os convênios firmados com universidades da Bolívia (Universidad Mayor de San Andrés, em La Paz, firmado em 2013; Universidad Mayor, Real y Pomtificia de San Francisco Xavier de Chuquisaca, em Sucre, firmado em 2014; e Universidad Autónoma Gabriel René Moreno, em Santa Cruz de la Sierra, ainda em tramitação), propostas de novos convênios; a aplicação de aulas de espanhol e projeto de criação de Centro de Línguas; o trâmite vigente para revalidar os diplomas expedidos na Bolívia e outros países; além de pesquisas em andamento na Fronteira Brasil/Bolívia.
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