A Universidade do Estado de Mato Grosso vai sediar o Núcleo Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente vinculado ao Instituto Internacional para o Desnvolvimento da Cidadania (IIDAC) que é ligado ao Observatório Nacional Dos Direitos da Criança e do Adolescente. O termo de adesão foi assinado nesta semana pelo reitor Adriano Aparecido Silva e pela coordenadora de projetos do IIDAC, Rosana Guimarães Lobo Sahium, na reitoria da Unemat em Cáceres.
Atualmente 12 universidades estaduais indicadas pela Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem) sediam núcleos de Direitos da Criança e do Adolescente, mas outras sete instituições de ensino também estarão sediando o núcleo ampliando desta forma a rede de proteção para as crianças e adolescentes e a Unemat foi uma das instituições escolhidas.
Segundo o reitor Adriano Silva, a participação da Unemat nas discussões e com a institucionalização do Núcleo Estadual de Direitos da Criança e Adolescente pode contribuir com propostas e ações que podem ser implementadas pelo poder público garantindo a proteção das crianças. Além disso, o reitor enfatiza que neste núcleo uma ampla gama de saberes e conhecimentos de diferentes áreas se encontram e com isso propostas cada vez mais efetivas podem ser apresentadas no sentido de proteção.
Entre as ações que serão desenvolvidas no Núcleo que será institucionalizado na Unemat está o levantamento das produções e a organização dos saberes, das pesquisas e ações que já estão sendo produzidas visando assegurar os direitos das Crianças e do Adolescente.
A coordenadora de projetos do Instituto Internacional dos Direitos da Criança e do Adolescente afirma que o núcleo a ser instalado na Unemat vai integrar o Projeto de
Implantação de Monitoramento do Observatório dos Direitos da Criança e do Adolescente. “O que esses núcleos e essas redes de instituições de ensino farão é oferecer subsídios para a revisão, aperfeiçoamento e criação de propostas para políticas públicas voltadas para a criança e adolescente além de propor novas tecnologias”, afirma.
Segundo ela tem sido fundamental a parceria com a Abruem e a participação das universidades estaduais, isso porque as universidades são lugares estratégicos em que se forma profissionais e mentalidades que podem contribuir muito com a garantia dos direitos das crianças. “O que nós queremos é que o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) faça parte das discussões em todas as áreas de conhecimento, como forma de aumentar a visibilidade para os problemas e para as soluções”, finaliza.
Com a assinatura do termo de adesão, a Unemat vai institucionalizar o núcleo nas esferas competentes, indicar um professor articulador que passará por uma qualificação junto ao Observatório Nacional dos Direitos da Criança e Adolescente para que o mesmo passe a funcionar de forma ativa integrando a rede de universidades já existente.
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