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Criada Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal
Pesquisa
Criada Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal
12/12/2008 17:09:31
por Coordenadoria de Comunicação Social

O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, anunciou a criação da Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte) nessa terça-feira (09.12), em Brasília (DF), em  cerimônia que contou com a presença de secretários estaduais de  Ciência e Tecnologia dos estados que integram a Amazônia Legal e de representantes da comunidade acadêmica e científica.

A Pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação da Unemat, Carolina Joana da Silva, presente no lançamento  da Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal considera a iniciativa uma vitória para a pesquisa e pós-graduação na Amazônia Legal. “É principalmente uma alternativa ecológica, econômica e social para a manutenção, uso e conservação da nossa biodiversidade, e da floresta amazônica”, disse.

A Rede Bionorte será formada por instituições que atuam nas áreas de biodiversidade e biotecnologia e que visam à formação de recursos humanos e o desenvolvimento científico e tecnológico. O objetivo da Rede é integrar competências para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, inovação e formação de doutores, com foco na biodiversidade e biotecnologia, cujo objetivo é gerar conhecimento, processo e 
produtos que contribuam para o desenvolvimento sustentável da Amazônia brasileira.

A Rede Bionorte, além de elevar o volume de investimentos em áreas estratégicas, terá um papel mobilizador nos estados que integram a Amazônia Legal. A nova Rede foi inspirada na experiência Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio), que está em 
operação há quatro anos.

O ministro Sergio Rezende destacou que a explicou que neste modelo, grupos de pesquisas definem os temas estratégicos e, ao invés de cada pesquisador ficar isolado, o trabalho é feito de forma conjunta, o que também permite a troca de informações. Ele lembrou ainda que a região Norte precisa de mais pesquisadores. Para isso, acrescenta ele, será necessário ter programas de pesquisas e laboratórios estruturados. “A região precisa agregar valor a sua produção. A biodiversidade deve ser utilizada de forma correta e a ciência e tecnologia promovem justamente a aplicação do conhecimento na geração de riqueza e do desenvolvimento sustentável”, disse.

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