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Unemat discute integração de pesquisas sobre a biodiversidade do Estado
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Unemat discute integração de pesquisas sobre a biodiversidade do Estado
09/12/2005 09:38:56
por Coordenadoria de Comunicação Social

Representantes da Unemat, Fapemat e UFMT discutem a criação de projeto para unificar pesquisas e realizar levantamento de todas as espécies animais e vegetais de Mato Grosso. Os pesquisadores reúnem-se em São Paulo, hoje (09.12), com a diretoria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Faesp) para traçar diretrizes para a construção de programa no Estado.

Estarão presentes ao encontro, o Presidente da Fapemat, Dr. Antônio Carlos Camacho, o Diretor do Instituto de Ciências Naturais e Tecnológicas da Unemat, Antonio Francisco Malheiros, a delegada regional de Biologia, Dr. Edna Lopes Hardoin e um representante da UFMT.

Além de integrar os dados gerados pelos pesquisadores vinculados, o levantamento das espécies de Mato Grosso tem finalidade de sistematizar a coleta, organizar e disseminar informações sobre a biodiversidade do Estado.

A Fapesp desenvolve o Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (denominado Biota-Fapesp) desde 1999, apontando mecanismos para conservação, seu potencial econômico e a utilização sustentável do meio ambiente.

Iniciativa nasceu no II Simbio.

A iniciativa de traçar um programa semelhante em Mato Grosso é um dos frutos do II Simpósio de Biologia de Mato Grosso (Simbio), realizado no campus da Unemat em Cáceres, em outubro deste ano. Na ocasião, a presidente do Conselho Federal de Biologia professora Dr. Noemy Tomita falou sobre as Tendências da Ciência e Tecnologia no Brasil. “A representante da Fapemat, Dr. Orlandina Martins dos Santos, questionou sobre a possibilidade de ser implantado um projeto deste porte em Mato Grosso” conta o diretor do ICNT Malheiros. Desde então, a proposta vem sendo articulada.

“Neste processo, a Unemat tem um papel central, pois atua em toda a dimensão territorial do Estado”, destaca Malheiros. A Universidade está presente nos três biomas: Pantanal, Floresta Amazônica e Cerrado.

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