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Ministério do Meio Ambiente marca presença no Festival das Águas de Araguaia

Parceiro na execução da proposta do Festival Ecológico e Cultural das Águas de Mato Grosso-Águas do Araguaia, o Ministério do Meio Ambiente esteve representado pelo secretário de Desenvolvimento Sustentável, Gilney Viana, nesta segunda edição do evento.

Sediado em Luciara, município situado à margem esquerda do Rio Araguaia, durante os três dias de realização do festival, que teve inicio no último dia 19 de agosto, discussões facilitadas por pesquisadores, representantes dos poderes públicos e entidades federais; organizações não governamentais e comunidades indígenas e ribeirinhos trouxeram para o público presente informações acerca dos projetos de desenvolvimentos traçados para região e seus reflexos para o meio ambiente e culturas tradicionais.

Compondo a mesa – redonda que enfocou o tema “Espiritualidade da água”, o secretário de Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Gilney Viana, juntamente com o bispo da Prelazia de São Félix, Dom Pedro Casaldáliga, e o monge beneditino, Marcelo Barros, como esse líquido como símbolo da religiosidade das civilizações oriental e ocidental perpassando pelo período antigo, medieval e moderno.

Em citações sobre a importância desse elemento para a existência da vida no planeta, Gilney Viana confirmou seu posicionamento a favor da declaração universal da Organização das Nações Unidas, ONU, que eleva a água como um direito universal da humanidade.

Parceiro na concretização do festival, o secretário ressaltou a importância do evento para o acumulo de experiências que vão refletir na elaboração de políticas públicas direcionadas para a conservação dos recursos hídricos no estado e no país.

Para Dom Pedro Casaldáliga, o festival se constitui em um compromisso cultural, político e até religioso firmando entre a população e Universidade. “A defesa dessa ideologia é a defesa da vida. Uma luta específica , e eu espero que seja sempre, uma luta da Unemat , uma universidade popular e ecológica”, pontuou Casaldáliga.

Por: Coordenadoria de Comunicação Social