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Escolas visitam mostra sobre história de Cáceres


    A exposição fotográfica “Cultura e imagens do cotidiano da cidade de Cáceres”, organizada pelo curso de história da Universidade do Estado de Mato Grosso, tem recebido a visita de escolas do município. Professores do Ensino Fundamental e Médio incluem a mostra em seus conteúdos didáticos possibilitando, assim, a seus alunos um contato prático com a teoria histórica e cultural ministrada em sala de aula. O conjunto de imagens pode ser visitado pela manhã e à tarde até domingo na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo de Cáceres- Sematur.A entrada é gratuita e a visita é acompanhada por bolsistas do curso.



     Estudantes das escolas Sapiquá, Marechal Rondon e Anglo visitaram na manhã desta terça-feira a apresentação. Os professores Elizabete de Souza e Welinton da Silva estiveram presentes com suas turmas na Secretaria.“É uma oportunidade muito boa. Temos estudado com os alunos a questão do folclore e da cultura e poder ver com eles essa realidade nas fotos é outra coisa", comenta Elizabete.    



Mostra                      



    A mostra é organizada pelo Núcleo de Documentação de História Escrita e Oral do curso de história da Unemat (Nudheo) e tem a curadoria do professor João Ivo Puhl, coordenador do núcleo e da professora Socorro Araújo, chefe da faculdade de Ciências Humanas e Sociais.



    São 100 fotos reunidas em cavaletes que percorrem momentos históricos da cidade no século XX, com especial menção à década de 1970, quando o Brasil passava por um movimento de interiorização e modernização motivado pelas políticas públicas da época, como frisa o professor Puhl.



    O conjunto de imagens reunido é inédito, sendo pensando especialmente para o evento. O recorte temático privilegia aspectos culturais da vida diária da cidade.“Nossa intenção foi nos valermos do acervo que temos no núcleo e expor as fotografias como uma forma de aproximação da sociedade, fazendo com que a cidade se veja a partir das imagens, esbarrando assim, em temas como identidade, cultura e tempo. É uma oportunidade também de as pessoas saberem o que fazemos no núcleo",esclarece a professora. 


Por: Andreza Pereira