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Unemat pretende aderir a Aliança proposta por universidade chinesa


O reitor, Rodrigo Bruno Zanin, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e representantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) e do Núcleo de Relações Internacionais do Estado (Nurimat) participaram na manhã de terça-feira (18.05) da reunião promovida pela Aliança China-América Latina de Inovação na Pesquisa e Educação Agrícola (Claeria).



Rodrigo Zanin, pontua a importância da Unemat estar presente em espaços como o proposto pela Claeria. “Estamos avançando para a internacionalização, uma vez que o mundo de hoje é globalizado e as atividades que se desenvolvem no mundo não podem ser desconectadas do nosso ensino, pesquisa e extensão”.



Criada pela Universidade Agrícola do Sul da China, a Claeria está trabalhando a adesão voluntária de universidades, institutos de pesquisa e empresas relacionas a agricultura na China e na América Latina.  A universidade chinesa pretende desenvolver cooperação científica voltada à agricultura e a educação na América Latina agregando universidades e institutos de pesquisa.



A Aliança organizará fóruns, seminários regularmente e lançará plataformas multifuncionais de inovação e de extensão de tecnologia. As áreas prioritárias devem se concentrar em aquicultura saudável, segurança alimentar, criação de animais saudáveis, mitigação e adaptação às mudanças climáticas globais, construção de ambiente ecológico, agricultura com economia de água, maquinário agrícola e história agrícola.



No rol de ações estão o desenvolvimento de projetos de formação de talentos e docentes com intercâmbio de alunos de graduação, projetos de pesquisa de pós-graduação e de professores., expansão e intercâmbio científicos e cultural., fortalecimento dos esforços de pesquisa e exploração do estabelecimento de centros conjuntos de pesquisa., realização de pesquisas científicas e projetos de pesquisa em acordo com as necessidades de países de cooperação e universidades, especialmente nas áreas de cultivo, cultivo de frutas e vegetais, criação saudável de aquicultura e avicultura, prevenção e controle de doenças animais, maquinaria agrícola, agricultura inteligente, agricultura de instalações, novos materiais, nova energia, proteção ambiental ecológica e segurança alimentar., o fortalecimento da formação técnica profissional e prática com projetos de treinamento internacional para os países latino-americanos e cooperação de outras áreas de interesse mútuo.



 



 


Por: Hemilia Maia