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Museu de História Natural de Alta Floresta é premiado como Ponto de Cultura


O Museu de História Natural de Alta Floresta é um projeto de pesquisa e extensão universitária da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) que pela segunda vez é premiado pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT). Em premiação o Museu receberá 30 mil reais.



De acordo com o coordenador do Museu e presidente da Sociedade de Amigos do Museu de História Natural de Alta Floresta (Samaf), professor Jesus da Silva Paixão, geólogo e doutor em Ecologia e Recursos Naturais a premiação será empregada em várias frentes. “Para este novo prêmio as prioridades serão o fortalecimento das ações de educação patrimonial e de popularização das ciências, através de fomento nas exposições permanentes e atividades correlatas, complementação de acervos didáticos e produção de materiais informativos”, disse Jesus.



Os principais objetivos do Museu são a pesquisa técnica sobre bens do patrimônio cultural da região norte de Mato Grosso, os quais são apontados pela comunidade local, bem como resultam de atividades acadêmicas da Unemat, assim como a disponibilização dos dados, acervos e informações obtidas para a comunidade, notadamente como instrumento de apoio didático pedagógico para as escolas da região. O Museu também abriga o Cineclube Mastodonte, onde são exibidos filmes antigos e alternativos.



A premiação de Iniciativas Culturais da Rede de Pontos de Cultura do Estado de Mato Grosso contemplou nesta edição como Ponto de Cultura 30 organizações, sem fins lucrativos, que articulam e impulsionam um conjunto de ações em suas comunidades, agregam agentes culturais e compõem uma rede horizontal de articulação, recepção e disseminação de iniciativas culturais.



A Rede de Pontos de Cultura é fomentada pela Política Nacional de Cultura Viva (PNCV) do Ministério da Cidadania e que tem por propósito reconhecer ações de formação; assistência e intercâmbio; participação social e mobilização em rede; informação, promoção e comunicação.



 


Por: Hemilia Maia