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MEC recebe reitores e bancada de MT para aproximar e ouvir reivindicações


O ministro da Educação, Abraham Weintraub, recebeu na manhã desta quarta-feira (29/05), congressistas, prefeitos, vereadores, e os reitores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato grosso (IFMT), no Ministério da Educação (MEC).



Como tem feito em diversas reuniões, Weintraub ouviu os pedidos da bancada. Disse que Mato Grosso é muito importante para o país. “Mato Grosso é a fronteira agrícola. O agro não é só plantar, tem que agregar tecnologia. E não é só ensino técnico. Temos que avançar nas pesquisas também”, afirmou.



"A gente está correndo para destravar os recursos. Alguns estão sendo liberados. Estamos correndo em várias frentes. Tem a questão da recuperação dos R$ 2,5 bilhões que foram roubados da Petrobras, que, se vierem para o MEC, a gente consegue desopilar algumas coisas", completou.



Como tem dito em reuniões com bancadas dos estados e com representantes de instituições de ensino, Abraham Weintraub pediu, durante o encontro, que a bancada listasse as prioridades e enviasse ao MEC.



O deputado federal Neri Geller (PP/MT) lembrou que a ampliação da universidade pública é importante para o avanço da qualificação profissional e para a economia. "Todos precisamos dar uma cota de contribuição. As universidades sabem disso. Estamos à disposição. Precisamos avançar na qualificação profissional. Precisamos ter ensino técnico para o agronegócio."



O reitor da Unemat, Rodrigo Bruno Zanin, destacou que o encontro foi importante para mostrar a união das IES de Mato Grosso. “Independente da origem dos recursos, as instituições tratam o Ensino Superior público e gratuito como prioridade”, afirmou.



“Saímos com resultados positivos dessa reunião. Agradecemos ao ministro e sua equipe que despuseram de um tempo para que construam juntos com Mato Grosso, um país melhor", disse a reitora da UFMT, Myrian Serra.



 


Por: Danielle Tavares, com informações MEC