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Fórum das Ipes se reúne com governo para debater o planejamento estratégico


Com o objetivo de apresentar um caminho para o desenvolvimento econômico, social e sustentável de Mato Grosso, o Fórum Permanente das Instituições Públicas de Ensino Superior (Ipes) se reuniu, na tarde desta segunda-feira (06), com representantes do governo estadual e do Sebrae, na reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).



Durante o encontro, a reitora da UFMT, professora Myrian Serra, propôs a formação de um grupo, reunindo as instituições de ensino, o governo e iniciativa privada, capaz de levantar e apresentar as potencialidades e dificuldades de Mato Grosso, para a formulação de um planejamento estratégico de médio a longo prazo.



“Nesse processo, as Ipes podem auxiliar o estado a definir suas áreas prioritárias e dificuldades e participar do planejamento para contribuir com o desenvolvimento econômico e, principalmente, social de Mato Grosso”, afirmou a reitora. 



Presente na reunião, o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Cesar Alberto Miranda Lima dos Santos Costa, disse que a sugestão era interessante e se comprometeu a levá-la ao governador. “Esperamos que, com o apoio do setor acadêmico, possamos desenvolver soluções eficientes que levem ao desenvolvimento social”, disse.



Para alcançar esse objetivo, é importante que haja uma avaliação do estado, que não veja apenas seus aspectos positivos, mas também seus entraves e gargalos, afirmou o reitor do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), professor Willian de Paula. 



Já o reitor a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), professor Rodrigo Zanin, lembrou que Mato Grosso é um estado grande e forte, mas que possui contradições, tanto na capital, quanto no interior e que a união das Ipes com o governo pode encontrar alternativas de longo prazo para seu desenvolvimento.



Da mesma forma, Eliane Ribeiro Chaves, diretora do Sebrae em Mato Grosso, disse que o estado precisa se planejar para responder às demandas do futuro. “Buscamos não só ter riquezas econômicas, mas também auxiliar nas questões sociais, alcançar um equilíbrio ambiental e formar uma força empreendedora capaz de lidar com novas tecnologias, um novo sistema e um novo pensamento que está sendo colocado não só para o Brasil, mas para o mundo”, concluiu.



 


Por: Assessoria de Comunicação UFMT