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Criação do Escritório de Relações Internacionais da Unemat atende decisões do Congresso Universitário


A Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) criou recentemente o Escritório de Relações Internacionais (ERI) que foi divulgado nesta quarta-feira (05). A reitora tomou como base a decisão do 3º Congresso Universitário da Instituição, realizado em 2017, que apontou a necessidade nas proposições dos eixos de Graduação, Extensão e Cultura e Gestão. O ERI é um órgão da Administração Central que foi vinculado à Assessoria de Assuntos Externos da Reitoria, que está sob a condução da professora Áurea Ignácio, desde sua implantação em 20 de agosto de 2016.  



O objetivo do ERI é coordenar as ações institucionais voltadas à cooperação acadêmica internacional de professores, alunos e técnicos da Universidade com outras instituições de ensino superior, pesquisa, ou fomento, sediadas em outros países ou que tenham atuação internacional.



Duas diretorias estarão integradas ao ERI, a de Gestão de Relações Internacionais sob responsabilidade da professora Áurea Ignácio e a de Mobilidade e Intercâmbio, esta até então vinculada a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proeg) sob a denominação de Diretoria de Gestão de Mobilidade Acadêmica permanecendo sob a direção da professora Maristela Sarian.



A Assessoria de Relações Externas/Unemat já pertence ao Núcleo de Relações Internacionais do Estado de Mato Grosso (Nurimat) composto pelas três Instituições de Ensino Superior Público de Mato Grosso e a Assessoria de Relações Internacionais do Governo Estadual.



“A criação do ERI é uma estratégia para o fortalecimento das ações de internacionalização da Unemat. São vários os acordos de cooperação internacionais vigentes vinculados aos programas de mestrado e doutorado da Instituição, assim como aos alunos de graduação. Cito como exemplo o acordo de cooperação com o projeto alemão Gonçalinho com intercâmbio de alunos da graduação que funciona desde 2001 e os doutorados sanduíches dos alunos dos programas de pós-graduação desde 2016”, contou Áurea Ignácio.



 


Por: Hemilia Maia