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Sexta edição do GeoPantanal será realizada em Cuiabá


O 6º GeoPantanal vai reunir, entre os dias 22 a 26 de outubro, em Cuiabá, profissionais das comunidades acadêmico-científicas, estudantes de nível técnico, graduação e pós-graduação, interessados no uso de geotecnologias para estudos do Pantanal, incluindo a região da Bolívia e Paraguai, delimitada pela bacia do alto rio Paraguai.



Para quem deseja submeter trabalhos, o prazo vai até 30 de junho. Regras e normas de envio podem ser verificadas no site: www.geopantanal.cnptia.embrapa.br/. Para participação, sem apresentação, as inscrições já estão abertas e vão até o dia do evento.



Os temas de interesse do 6° GeoPantanal abordam a avaliação e aplicação de geotecnologias para estudos no Pantanal e sua bacia hidrográfica.



São eles: Agropecuária; Agricultura de precisão; Análise de paisagem; Aplicações computacionais em geotecnologias; Avaliação de impacto e Gestão ambiental; Cartografia e Banco de dados geográficos; Conservação e Uso sustentável; Desenvolvimento metodológico; Educação ambiental; Estudos Urbanos; Geologia, Geomorfologia e Solos; Geoprocessamento; Georreferenciamento de imóveis rurais; Interações entre planície e planalto; Meteorologia e Climatologia; Mineração; Modelagem ambiental; Monitoramento de fauna; Recursos hídricos e Limnologia; Sustentabilidade; Turismo; Uso de Vant na agricultura ou em recursos naturais; Vegetação e Uso da terra; e Zoneamento e Planejamento ambiental.



Serão cinco opções de cursos, ministrados nos dias 22 e 23 de outubro. No momento de inscrição, é possível selecionar o de preferência.



Pagamento de inscrição: até dia 20 de setembro, para estudantes de nível médio, graduação e professores de níveis fundamental e médio o valor é de R$ 120, para estudantes de pós-graduação, R$ 180 e demais profissionais, R$ 430. Após esta data, os valores serão reajustados. Os cursos têm valor de R$ 200, independente da categoria da inscrição.




O 6º GeoPantanal é organizado por Embrapa Informática Agropecuária, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT).      

 


Por: Danielle Tavares