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Universidades discutem fortalecimento do Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal
PARCERIAS
Universidades discutem fortalecimento do Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal
29/11/2016 09:11:39
por Lygia Lima

O fortalecimento e a consolidação do Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal (INPP) que tem sede em Cuiabá – MT, está na pauta das discussões dos reitores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Ana Maria Di Renzo, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Myrian Serra e da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) Marcelo Turine. Os três reitores se reuniram nesta segunda-feira (28) com o diretor do Museu Paraense Emílio Goeldi, Nilson Gabas Júnior e a coordenadora de Pesquisa e Pós-graduação, Ana Vilacy Galúcio.

A reitora da Unemat, Ana Di Renzo, destaca a importância dessa parceria entre as três universidades públicas que tem interesse e pesquisas com foco no Pantanal de áreas úmidas visando o fortalecimento do INPP. “O próximo passo no sentido de fortalecer o instituto é trabalhar uma agenda com o ministro Gilberto Kassab, do Ministério de Ciência e Tecnologia e Comunicações, bem como a reorganização do próprio Instituto do Pantanal”, explica.

A reitora da UFMT, Myrian Serra afirmou que “nesta agenda, buscamos o fortalecimento e ampliação de parcerias, especialmente nas pesquisas no Pantanal e áreas úmidas, além da consolidação do Instituto Nacional de Pesquisas do Pantanal (INPP), sediado em nosso câmpus”.

Além dos três reitores, os pró-reitores de Pesquisa das três universidades: Rodrigo Bruno Zanin (Unemat), Germano Guarim Neto (UFMT) e Nalvo Franco de Almeida Júnior (UFMS) também participaram da agenda.

A agenda dos reitores incluiu ainda visita técnica ao Parque Zoobotânico do Museu e, à tarde, da programação do III Simpósio da Biota Amazônica, que consistiu na conferência magna com o professor da George Mason University, Thomas Lovejoy, referência nos estudos sobre biologia tropical do globo, e da Mesa-Redonda “Amazônia: formação, ocupação e migrações humanas”.


A programação, alusiva aos 150 anos do museu, segue até quarta-feira (30), com discussões sobre a biodiversidade, populações, migrações e política científica. Cerca de 200 pesquisadores do Brasil e do exterior participam do encontro científico, no auditório do Câmpus de Pesquisa do Museu Goeldi. Com o tema "Museu Goeldi: 150 anos descobrindo a Amazônia", o simpósio tem um grande significado: em um século e meio de atuação da instituição, o evento aconteceu três vezes, em momentos marcantes para o museu. Isso porque sua missão é sempre reorientar os esforços da pesquisa, frente a novos cenários e questionamentos apontados para a ciência e para o compartilhamento dessa produção de conhecimento sobre a Amazônia. 


(Com informações do Museu Goeld e UFMT) 

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