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Brinquedotecas: porque brincar, aprender e se desenvolver é preciso
Organizadoras: Juracy Machado Pacífico; Jussara Santos Pimenta; Ana Valéria de Figueiredo.
Os estudos sobre o brincar, os brinquedos e as brincadeiras vêm sendo produzidos e divulgados em diferentes meios. No entanto, um aspecto que consideramos importante no contexto da educação, seja da educação escolar ou em espaços não escolares, é a presença das brinquedotecas. Estas, ao nosso ver, devem compor os ambientes educativos e pedagógicos das escolas e outros espaços não escolares que atendem crianças, tais como os hospitais pediátricos, por exemplo. No entanto, não é o que efetivamente se observa em hospitais ou em escolas que atendem crianças, nem mesmo nas escolas de Educação Infantil. As experiências e ações com as escolas e unidades de saúde infantis desenvolvidas pelas pesquisadoras que compõem esta coletânea, sejam no âmbito da pesquisa, extensão, ensino ou nas três dimensões concomitantemente, têm possibilitado perceber certo estranhamento de alguns dirigentes sobre a importância desses espaços para a aprendizagem e desenvolvimento infantil e sobre como organizá-los considerando as diferentes realidades e condições materiais de cada instituição. Com isso, a partir do desenvolvimento do Programa de Pesquisa e Extensão “O brinquedo, as brincadeiras e as infâncias: ações lúdico-pedagógicas e formação docente”, desenvolvido pelo Laboratório do Brinquedo e da Ludicidade (LABRINTECA), da Universidade Federal de Rondônia, definimos como meta a organização de uma coletânea com a participação de diferentes pesquisadores e pesquisadoras do Brasil e exterior, cujo objetivo seria reunir contribuições de experiências e pesquisas sobre brinquedotecas em diferentes espaços e instituições. Portanto, a coletânea atende a esse objetivo e apresenta experiências e pesquisas desenvolvidas por pesquisadoras que envolvem reflexões sobre brinquedotecas em diferentes instituições. As produções apresentam contribuições ao processo de reflexão sobre os espaços lúdicos e pedagógicos organizados em hospitais, escolas e universidades, conforme veremos.
Número de páginas: 222 p.
Brinquedotecas: porque brincar, aprender e se desenvolver é preciso
Organizadoras: Juracy Machado Pacífico; Jussara Santos Pimenta; Ana Valéria de Figueiredo.
Os estudos sobre o brincar, os brinquedos e as brincadeiras vêm sendo produzidos e divulgados em diferentes meios. No entanto, um aspecto que consideramos importante no contexto da educação, seja da educação escolar ou em espaços não escolares, é a presença das brinquedotecas. Estas, ao nosso ver, devem compor os ambientes educativos e pedagógicos das escolas e outros espaços não escolares que atendem crianças, tais como os hospitais pediátricos, por exemplo. No entanto, não é o que efetivamente se observa em hospitais ou em escolas que atendem crianças, nem mesmo nas escolas de Educação Infantil. As experiências e ações com as escolas e unidades de saúde infantis desenvolvidas pelas pesquisadoras que compõem esta coletânea, sejam no âmbito da pesquisa, extensão, ensino ou nas três dimensões concomitantemente, têm possibilitado perceber certo estranhamento de alguns dirigentes sobre a importância desses espaços para a aprendizagem e desenvolvimento infantil e sobre como organizá-los considerando as diferentes realidades e condições materiais de cada instituição. Com isso, a partir do desenvolvimento do Programa de Pesquisa e Extensão “O brinquedo, as brincadeiras e as infâncias: ações lúdico-pedagógicas e formação docente”, desenvolvido pelo Laboratório do Brinquedo e da Ludicidade (LABRINTECA), da Universidade Federal de Rondônia, definimos como meta a organização de uma coletânea com a participação de diferentes pesquisadores e pesquisadoras do Brasil e exterior, cujo objetivo seria reunir contribuições de experiências e pesquisas sobre brinquedotecas em diferentes espaços e instituições. Portanto, a coletânea atende a esse objetivo e apresenta experiências e pesquisas desenvolvidas por pesquisadoras que envolvem reflexões sobre brinquedotecas em diferentes instituições. As produções apresentam contribuições ao processo de reflexão sobre os espaços lúdicos e pedagógicos organizados em hospitais, escolas e universidades, conforme veremos.
Número de páginas: 222 p.
